Seria um grande sonho a paz no mundo?
E o sonho de viver em sossego, em paz consigo e o mundo?
E se resolvêssemos nossas desavenças ou mal-entendidos causados por irreconhecíveis fatores aos olhos de quem não vê resolutividade ou possibilidade de olhar o outro como diferente e, portanto, digno de espaço e valor próprio.
Como podemos nos fortalecer em relação àquilo que ameaça o equilíbrio social?
Quais mudanças terão de ser tomadas culturalmente?
Como podemos criar dinâmicas que conectem perspectivas intrapessoais, interpessoais e sistêmicas, para caminharmos nessa direção?
Longos e breves passos, apenas iniciado, traçados, semeados, praticados como quem busca nutrir a paz e a não-violência consigo e ao mundo.
Caminho este descoberto, incerto, vivo e límpido como quem seja protagonista desta construção, cuja espécie de capilaridade, transformadora e mantenedora, mediada à conflito pacífico, democrático e humano, resgatam a vida que é e pertence a todos.