É, algo em nós se direciona ao crescimento e ao amadurecimento.
São sopros de mudanças, novos sentidos frente àquilo que já passou.
Tendência de autorregulação.
Sobre buscas pessoais, me pergunto, o que construímos com elas?
Para além de insaciáveis, vislumbramos colheitas?
Aos olhos de quem? Isso é pensar somente pessoal ou podemos levar aos nossos coletivos?
Como lidamos com aquilo que idealizamos, sonhamos ou mesmo projetamos sobre determinado ponto?
Que parte de nós se fortalece? O que cresce? Que base se fortifica e a que altura atingimos? O que se deixa ir?
E ao se despir, levemente, despetalar ao chão.
Semeamos, a terra é fértil, nutridora e acolhedora.
Florescimentos, o ambiente tem sua beleza e colaboração.
Sentidos que se formam e transformam ao passo do tempo de cada ação.